quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Laboratórios que fabricam remédios genéricos, aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária

AB Farmo Química ltda
http://www.aurobindo.com.br/
abfarmoquimica@uol.com.br
(62) 3098 2967
(62) 3098 3001
Abbot Laboratórios do Brasil Ltda.
http://www.abbottbrasil.com.br/
(11) 5536 7129 - 5536 7080
0800-7031050
Alcon Laboratórios do Brasil Ltda.
www.alconlabs.com.br
Allergan Farmacêuticos Ltda.
http://www.allergan.com.br
0800 144077
(11) 3048 0500 / 6423 2000
Apotex do BrasilLtda.
http://www.apotex.com.br
fone: (11) 5188 5711
fax: (11) 5188 5711 / 5188 5831

Ativus Farmaceutica Ltda.
http://www.ativus.com.br/
fone/fax: (19) 3849 8600

Asta Medica Ltda
www.astamedica.com.br
cac@astamedica.com.br

0800 136900

Biobrás S/A
http://www.biobras.com.br/
difar@biobras.com.br
webmaster@biobras.com.br

Biolab Sanus Farmaceutica Ltda.
http://www.biolab.com.br/
0800 111559
fones: (11) 5586 2088 / 5586 2995 / 5586 2984

Cinfa Brasil Ltda
http://www.cinfa.com.br/
sac.brasil@cinfa.com
fone: (11) 3733-6367

Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda.
http://www.cristalia.com.br/

Ducto
http://www.ducto.com.br/
0800 70 49 909

EMS - Sigma Pharma
http://www.ems.com.br/
0800 191914
0800 500600

Eurofarma Laboratórios Ltda.
http://www.eurofarma.com.br/
0800 141993
Fármaco Indústria Farmacêutica Ltda.
http://www.pratidonaduzzi.com.br/
pratidonaduzzi@uol.com.br
Genom Farmacêutica Ltda.
genom@genom.com.br
fone: (11) 4191-2444
Greenpharma Química e Farmacêutica Ltda.
http://www.greenpharma.com.br/
0800 622288
Halex Istar Indústria Farmacêutica Ltda.
http://wwww.halexistar.com.br/
hi@halexistar.com.br
0800 624444
Hexal do Brasil
http://www.hexal.com.br/
hexal@hexal.com.br - fone (11) 276-6733
Hypofarma Instituto de Hypodermia e Farmácia Ltda.
http://www.hypofarma.com.br/
KNOLL BASF Pharma
http://www.knoll.com.br/
cac@knoll-sa.com.br
0800 909009
0800 7031050
Laboratórios BIOSINTÉTICA
http://www.biosintetica.com.br/
assistance_paciente@biosintetica.com.br
assistance_paciente@biosintetica.com.br
0800 151036
0800 183900
Laboratório Enila Ind. e Com. de Prod. Quim. e Farmac. S/A
http://www.enila.com.br/
legislacao@enila.com.br
fone: (21) 2582-2000
Laboratório Kinder S/A
kinder@kinder.ind.br
fone: (62) 316 1788
Laboratório Neo Química Indústria Farmacêutica Ltda.
http://www.neoquimica.com.br/
sac@neoquimica.com.br
0800 999900

Laboratório Sobral
http://www.laboratoriosobral.com.br/
sobral@florianonet.com.br
0800 995040
fone: (89) 522 1406

Laboratório Teuto Brasileiro
http://www.teuto.com.br/
0800 621800
LIBBS Farmacêutica
http://www.libbs.com.br/
libbs@libbs.com.br
0800 135044
Luper Indústria Farmacêutica Ltda.
http://www.luper.com.br/
0800-551066
Medley S/A Indústria Farmacêutica
http://www.medley.com.br/
0800 130666
Merck S/A Indústrias Químicas
http://www.merck.com.br/
0800 265900
0800 122232
Mepha Investigação Desenvolvimento e Fabricação Farmacêutica Ltda.
http://www.mephabrasil.com.br/
Nature´s Plus Farmacêutica Ltda.
www.ems.com.br/html/natures.html
Novartis Biociências S/A
http://www.novartis.com.br/
sic.novartis@pharma.novartis.com
0800 113 003
Prodotti Laboratório Farmacêutico Ltda.
http://www.prodotti.com.br/
prodotti@ttz.com.br
Ranbaxy SP Medicamentos Ltda.
0800 70 47 222
Sanval
http://www.sanval.com.br/
0800 554755
0800 176777
União Química Farmacêutica Nacional S/A
http://www.uniaoquimica.com.br/
0800 111 559

Zambon Laboratórios Farmacêuticos Ltda
http://www.zambon.com.br/
0800 177011

Ampliação do programa “Saúde não tem preço”

Desde o começo do ano, o programa “Saúde não tem preço” oferece, gratuitamente, 11 medicamentos para hipertensão e diabetes. O Ministério da Saúde informa ter ampliado em 239% o acesso ao tratamento dessas doenças nas mais de 20 mil drogarias credenciadas ao programa.

O número de pacientes atendidos, segundo o MS, também aumentou de 853 mil, em janeiro de 2011, para 2,9 milhões em setembro. Em setembro foram realizados quase 900 mil atendimentos de pessoas diabéticas e 2,5 milhões de hipertensos.

Antes da criação do Saúde Não Tem Preço, os produtos eram oferecidos com até 90% de desconto nas farmácias e drogarias credenciadas ao programa Aqui Tem Farmácia Popular. Atualmente, os medicamentos são retirados gratuitamente – para isso, é exigido a apresentação de receita médica válida, CPF e documento com foto.

A hipertensão arterial acomete 23,3% da população adulta brasileira maior de 18 anos, segundo dados do estudo Vigilância de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), de 2010. De acordo com a mesma pesquisa, o diabetes atinge 6,3% da população adulta, sendo mais prevalente em mulheres (7%) do quem em homens (5,4%).

ORIENTAÇÕES AOS USUÁRIOS – A receita médica é obrigatória para a retirada de medicamentos nas farmácias credenciadas, e tem como objetivo evitar a automedicação, incentivando o uso racional de medicamentos e a promoção da saúde. Deve-se apresentar também CPF e documento com foto.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

DOENÇAS CARDIOVASCULARES

Doenças cardiovasculares matam 17 milhões ao ano no mundo

Dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) indicam que, a cada ano, 17,3 milhões de pessoas morrem em todo o mundo vítimas de doenças cardiovasculares, sendo que 80% desses óbitos são registrados em países de baixa e média renda. A estimativa é que, em 2030, o total de mortes possa chegar a 23,6 milhões.


As doenças cardiovasculares, segundo a OMS, são a principal causa de morte em todo o mundo. Em 2008, os óbitos provocados por elas representaram 30% do total registrado globalmente.

Os fatores de risco para tais enfermidades incluem pressão alta, taxas de colesterol e glicose elevadas, sobrepeso e obesidade, além de hábitos como fumo, baixa ingestão de frutas e verduras e sedentarismo.

De acordo com a organização não governamental Federação Internacional do Coração (World Heart Federation), em países em desenvolvimento, as doenças cardiovasculares têm historicamente afetado a parcela da população com maior escolaridade e boa renda.

Entretanto, a perspectiva é de mudanças desse cenário pessoas em idade produtiva e de baixa renda também estão sendo acometidas por esse tipo de enfermidade. A agravante é que, nesse grupo, as taxas de mortalidade em razão de uma parada cardíaca, por exemplo, são mais altas.

No Dia Mundial do Coração, lembrado nesta quinta-feira, a OMS, em parceria com a Federação Internacional do Coração, promove em mais de cem países atividades como ações de prevenção, caminhadas e exposições.

A estimativa é que as economias de países como o Brasil, a Índia, a China, a África do Sul e o México registrem, juntas, uma perda de 21 milhões de anos de vida produtiva em razão de mortes precoces provocadas por doenças cardiovasculares.

ANFETAMINAS FORA DO MERCADO FARMACÊUTICO

A Diretoria Colegiada da Anvisa decidiu, nesta terça-feira (4/10), pela retirada dos medicamentos inibidores de apetite do tipo anfetamínico do mercado e pela manutenção da sibutramina como medicamento para o tratamento da obesidade, com a imposição de novas restrições.

De acordo com a decisão dos diretores, os medicamentos femproporex, mazindol e anfepramona terão seus registros cancelados, ficando proibida a produção, o comércio, a manipulação e o uso destes produtos. Esses três medicamentos são do grupo denominado inibidores de apetite do tipo anfetamínico.

O relatório apresentado durante a reunião mostra que o uso dos anfetamínicos está baseado na prática clínica, que é o tipo de evidência menos consistente e menos segura segundo os padrões atuais para registro de medicamentos. O texto informa, ainda, que há evidências de eventos adversos graves, que associadas à ausência de dados confiáveis de segurança justificaram a decisão dos diretores.

Em relação à sibutramina, a decisão da diretoria da Anvisa, por três votos a um, foi de manter o medicamento no mercado com a inclusão de novas exigências e mais restrições para o uso do produto. O relatório apresentado pelo diretor-presidente, Dirceu Barbano, informa que o perfil de segurança da sibutramina é bem identificado e conhecido, o que permite identificar pacientes que podem ter algum ganho a partir do uso da substância. Uma das restrições que será estabelecida é a descontinuidade do uso da sibutramina em pacientes que não obtiverem resultados após quatro semanas de uso do produto.

Para o diretor-presidente, o debate que levou a decisão final da Anvisa foi bastante produtivo e ajudou a dar clareza sobre os dados científicos disponíveis sobre estes medicamentos e as lacunas que as pesquisas não foram capazes de responder. “A diretoria da Anvisa entendeu que a sibutramina pode ser utilizada em determinadas situações e com um monitoramento rigoroso”, explicou Barbano.

No processo de 643 páginas, elaborado ao longo dos últimos oito meses, os técnicos da Anvisa reuniram todos os dados disponíveis de estudos sobre os medicamentos do tipo anfetamínico e a sibutramina.

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE FERNANDÓPOLIS - FEF